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Site da Defensoria Pública do Estado do Ceará

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Defensora Geral apresenta a instituição aos membros do Conselho Estadual de Segurança Pública

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A defensora pública geral do Estado do Ceará, Mariana Lobo, apresentou a Defensoria, seus projetos e programas durante a manhã desta quarta-feira, 21 de novembro, aos membros do Conselho Estadual de Segurança Pública. A presidência do colegiado é do Coronel Fernando Albano, da Polícia Militar do Estado do Ceará.

Estiveram presentes a defensora pública supervisora das Defensorias Criminais de Fortaleza,Patrícia Sá Leitão; o advogado Márcio Vitor; a secretária executiva da Constroladoria de Segurança e Disciplina, Julliana Marques Pereira; a coordenadora de Políticas Públicas para as Mulheres, Camila Silveira; o subsecretário da Justiça e Cidadania, Sandro Camilo, o promotor de justiça André Clark e coronel Ronaldo do Corpo de Bombeiros.

IMG_7144Durante a manhã, foram trazidos diversos aspectos e programas da Defensoria que têm alcance de modo direto e indireto nas questões de segurança pública. Caso como da Rede Acolhe, que atende 120 famílias vítimas de violência; o programa Defensoria Pela Paz; o Centro de Justiça Restaurativa, o Observatório da Intolerância Política e Ideológica do Ceará, bem como toda a atuação da instituição nas áreas criminais e de execução penal, na solução de conflitos e no panorama do quadro funcional. “Fico muito honrada com o convite, porque acredito que espaços como o deste Conselho são fundamentais para a troca de experiências entre instituições, para que a gente possa dialogar e conhecer a realidade de cada órgão e somar esforços”, destacou Mariana Lobo durante a reunião.

A defensora geral apresentou ainda o número de atendimentos realizados pela Defensoria Pública do Estado do Ceará, que vem crescendo anualmente. Em três anos a evolução corresponde a quase 50% de aumento de procedimentos e 39% de pessoas beneficiadas. Este resultado, segundo a defensora geral do Estado do Ceará, Mariana Lobo, “legitima o acesso à justiça para as pessoas mais pobres e isso só é possível com a ampliação da capilaridade de atuação da Defensoria. E quando a falo em acesso à justiça é em amplo sentido, não só d acesso ao poder judiciário, mas o acesso da população aos seus direitos fundamentais. No Ceará só estamos em 25% do território, embora a emenda constitucional aponte que devemos estar em todas as comarcas”, disse.