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Defensora geral e secretário de Segurança tratam da garantia de direitos à população

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Defensora Geral e secretário de Segurança tratam da garantia de direitos à população

A defensora pública geral do Ceará, Mariana Lobo, recebeu na manhã desta quarta-feira (19.7) o secretário de Segurança Pública e Defesa Social do Estado, André Costa, para fortalecer a garantia de direitos da população mais vulnerável e a promoção da cultura de paz. Participaram do encontro: o subdefensor geral, Leonardo Antônio de Moura Júnior, a secretária executiva da gestão, Elizabeth Chagas, a assessora de relações institucionais, Michele Camelo, e o supervisor do Núcleo de Assistência aos Presos Provisórios e Vítimas de Violência, Emerson Castelo Branco.

Na ocasião, a defensora pública geral explicou sobre o funcionamento do Programa Acolhe, desenvolvido para prestar assistência às vítimas de violência, e falou sobre a importância do Plantão Defensorial na área Criminal durante os finais de semana, além de detalhar a atuação do Grupo de Ações Integradas de Apoio aos Eventos Promovidos por Movimentos Sociais da Defensoria Pública. “Nós estamos à disposição da Secretaria de Segurança Pública do Estado para que possamos resguardar os direitos da população vulnerável e promover uma cultura de paz no nosso Estado. Nosso objetivo é garantir que todos tenham acesso à justiça e com esse intuito vamos, inclusive, fortalecer a divulgação dos plantões da Defensoria e do Projeto Acolhe nas delegacias”, disse Mariana Lobo.

Durante a reunião, também foram tratadas as ações preventivas realizadas pela Secretaria de Segurança em escolas, juntos aos conselhos comunitários e em alguns bairros da cidade por meio das Unidades Integrada de Segurança. Para o secretário André Costa, a reunião foi produtiva. “É importante porque nós temos vários pontos em comum para tratar, uma vez que estamos inseridos no mesmo contexto, na área do sistema criminal. Em um momento como esse, a gente pode alinhar projetos e trabalhos, não só nas áreas que envolvem aquele que é acusado ou indiciado, mas também no cuidado com as vítimas desses crimes, principalmente os letais intencionais. De forma que, isoladamente nenhum de nós vai conseguir alcançar esse intento mas trabalhando dentro de um contexto que existe que é o projeto Ceará Pacífico a gente consegue dar esse melhor atendimento, esse acolhimento, não só aos acusados de crimes, mas às vítimas”.