Defensora Geral recebe movimentos sociais para falar sobre Ouvidoria
Na manhã desta terça-feira (3), a defensora pública geral do Ceará, Mariana Lobo, participou de uma reunião com a ouvidora geral externa da instituição, Merilane Coelho, para discutir projetos de modernização, estruturação e interiorização do atendimento da Ouvidoria da Defensoria Pública do Ceará. Na ocasião estiveram presentes os representantes da sociedade civil, Caio Feitosa, do Centro de Defesa da Vida Herbert de Souza, Sarah Nobre e Francisco Nonato, representantes do Conselho Pastoral dos Pescadores e Margarida Marques, do Instituto Negra do Ceará e também as defensoras públicas Elizabeth Chagas, secretaria executiva, e Amélia Rocha, a assessora de relacionamento institucional.
O encontro teve como objetivo discutir projetos para facilitar o acesso do cidadão ao sistema de atendimento da Ouvidoria da Defensoria Pública, aproximando cada vez mais a instituição da realidade da vulnerabilidade. Segundo a ouvidora geral da instituição, Merilane Coelho, a modernização e estruturação são fundamentais para aumentar a capacidade do órgão de dialogar com os cidadãos, na capital e no interior. “O que a gente quer é que mais pessoas conheçam o nosso sistema, aproveitando a interiorização da Defensoria Pública e que as pessoas de qualquer lugar do Estado possam nos contatar e se manifestar”, finaliza a ouvidora.
A Ouvidoria Geral da Defensoria Pública do Ceará foi criada para ser um espaço de diálogo entre a Defensoria e a sociedade civil para contribuir com a promoção da qualidade dos serviços prestados pela instituição, no cumprimento da missão institucional de inclusão social e acesso à justiça. Tem como principal atribuição ser um canal de comunicação com os cidadãos para receber reclamações, sugestões, elogios e solicitações.
Para a defensora pública geral do Estado, Mariana Lobo, a Defensoria Pública saí na frente em relação aos outros órgãos do Sistema de Justiça com a Ouvidoria Externa, que tem assumido um papel de extrema relevância e se modernizado muito ao longo dos tempos. “A Ouvidoria foi se transformando em um canal de comunicação entre os nossos assistidos e a administração, ampliando nossa visão e nos ajudando a seguirmos cada vez com um serviço eficaz e eficiente. No Ceará, é fundamental trabalharmos para a modernização da Ouvidoria, porque ela é muito mais que um ouvinte de problemas e reclamações, é a nossa parceira na elaboração de projetos da instituição que transformam vidas e asseguram direitos”, finaliza.
