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Defensora pública toma posse como presidente da Comissão de Acesso à Justiça da OAB-CE

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Na manhã desta quinta-feira, dia 18 de fevereiro, a defensora pública Francilene Gomes de Brito Bessa tomou posse como presidente da Comissão de Acesso à Justiça da Ordem dos Advogados do Brasil, secção Ceará. A Comissão tem objetivo de atuar ativamente no cotidiano dos operadores de Direito, bem como dos cidadãos cearenses em busca da garantia efetiva de acesso à Justiça.

A solenidade de posse ocorreu no auditório do Conselho Seccional e contou também com a presença da defensora pública geral do Ceará, Mariana Lobo, do presidente da OAB, Marcelo Mota; da vice-presidente, Roberta Vasques; do conselheiro da Agência Reguladora do Ceará, Hélio Winston, além de outros membros da OAB. Estava presente também a defensora pública Mônica Barroso.

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O presidente da OAB, Marcelo Mota, ressaltou que a posse da defensora na Comissão é resultado do compromisso da Defensora Pública com o fortalecimento do acesso à Justiça. “As Comissões exercem um papel fundamental e primordial para essa Casa. Cada um dos presidentes foi escolhido a dedo e nós temos total confiança no trabalho deles”, destacou Marcelo Mota.

Francilene Gomes de Brito Bessa é bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará, exerceu a advocacia trabalhista e administrativa de 1989 até outubro de 1993. Defensora pública desde novembro de 1993, foi presidente da Associação dos Defensores Públicos do Estado do Ceará durante os anos de 2005 a 2007, e defensora pública geral durante os anos 2008 a 2011.

A presidente da Comissão de Acesso à Justiça, Francilene Gomes, pretende trabalhar em consonância com outras comissões da OAB, como por exemplo, a Comissão Especial de Mediação, Conciliação e Arbitragem. “O acesso à Justiça é um tema muito amplo, não significando apenas o ajuizamento de ações, mas também a resolução de conflitos, por meio da mediação e a conciliação, além do conhecimento de seus direitos. Cabe aos profissionais do Direito trabalharem nessa esfera para garantir a efetivação dos direitos da população, sobretudo a que depende de um sistema de justiça gratuito e de qualidade”, destacou a defensora.