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Defensores públicos de todo o País participam do IV Diagnóstico da Defensoria Pública no Brasil até o dia 12 de junho deste ano

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Defensores públicos da União, dos estados e do Distrito Federal estão sendo convidados a participar, até o dia 12 de junho de 2015, do IV Diagnóstico da Defensoria Pública no Brasil. O questionário integra o projeto Fortalecimento do Acesso à Justiça no Brasil, firmado entre a Secretaria de Reforma do Judiciário (SRJ), o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a Agência Brasileira de Cooperação.

Lançado em 2004, o estudo vem levantando dados sobre o funcionamento das Defensorias da União, dos Estados e do Distrito Federal e sobre o perfil e a opinião dos(as) defensores(as). Com isso, vem sendo possível mapear os avanços alcançados após a aprovação da Emenda Constitucional nº 45/04, de um lado, e os pontos que precisam de melhoria, de outro.

O IV Diagnóstico tem o objetivo de fomentar iniciativas de fortalecimento do acesso à justiça no Brasil e subsidiar as reformas judiciárias em vigor nos dias atuais. É muito importante que todos(as) os(as) defensores(as) públicos(as) do país participem da pesquisa respondendo ao formulário eletrônico.

O estudo é de responsabilidade do Ministério da Justiça, por meio da SRJ e do CEJUS (Centro de Estudos sobre o Sistema de Justiça), em parceria com o PNUD.

A pesquisa será conduzida pela Herkenhoff & Prates, empresa de consultoria contratada para a realização do estudo. Mais informações sobre a empresa podem ser acessadas aqui: http://www.hpconsultores.com.br .

Confira abaixo o link para participar do questionário:

http://diagnosticodefensoria.hpconsultores.com.br/Pesquisa/

 

Metodologia

Os dados serão coletados por meio de pesquisa quantitativa realizada com todos(as) os(as) defensores(as) públicos(as) que atuam no Brasil, sejam eles da União, dos Estados ou do Distrito Federal. O questionário será respondido pelos(as) próprios(as) defensores(as) via plataforma digital desenvolvida especialmente para o diagnóstico. A resposta leva aproximadamente 30 minutos.

Os resultados serão analisados de forma comparativa com os diagnósticos anteriores e serão de amplo conhecimento dos participantes e do público relacionado. As respostas não serão identificadas ou associadas ao nome dos(as) defensores(as).

Como responder

Acesse, preferencialmente, o link enviado aos e-mails dos(as) defensores(as). Todos(as) os(as) participantes deverão efetuar um cadastro inicial, que pode ser feito juntamente da resposta ao questionário. Os campos para cadastro e o questionário também podem ser acessados por aqui ou pelo menu Pesquisa na página inicial. Todos os cadastros estarão sujeitos à validação pelos órgãos responsáveis, sem prejuízo à não identificação das respostas ao questionário.

Caso o defensor não tiver tido tempo de preencher todo o questionário, deverá salvar o questionário onde parou, certificando-se de ter preenchido corretamente seu endereço de e-mail. Ao salvar o questionário incompleto, será enviada uma mensagem ao seu e-mail contendo um link para continuar a responder. Basta clicar no link que seu questionário será reaberto para resposta.

Confira algumas perguntas e respostas sobre o questionário:

Após a finalização do preenchimento do questionário, posso alterar uma resposta?

Não. As respostas somente poderão ser alteradas caso o questionário tenha sido salvo para finalização posterior.

Não sei de cor algumas das informações solicitadas no questionário. Posso pedir ajuda a algum(a) colega?

Sim. Recomendamos que peça toda ajuda que julgar necessária, com o objetivo de fornecer o máximo de dados, com a melhor qualidade.

Minhas respostas poderão ser associadas ao meu nome?

Não. As respostas não são associadas ao nome de cada respondente. A administração de cada órgão ou regional poderá ter acesso somente aos dados do cadastro de cada participante, com o intuito de controlar e incentivar a participação por quem ainda não o fez.

Vale ressaltar que uma das intenções em se realizar o Diagnóstico da Defensoria Pública no Brasil é possibilitar o entendimento do atual funcionamento da instituição, levantando problemas e sugestões. Portanto, quanto mais sinceras e verídicas as respostas, melhor.

Não me sinto confortável em responder a algumas perguntas. Posso me abster?

Sim.

Posso ter acesso ao relatório da pesquisa?

Sim. O relatório final é um documento público e será divulgado pelos órgãos envolvidos no Diagnóstico.