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Defensoria do Ceará é finalista com dois trabalhos no 17o Prêmio Nacional de Justiça e Comunicação

Publicado em

RAQUEL

A Defensoria Pública do Estado do Ceará está entre os finalistas de duas categorias do 17º Prêmio Nacional de Justiça e Comunicação, que avalia e reconhece os melhores trabalhos realizados pelas assessorias de comunicação de todos os órgãos públicos de Justiça do Brasil. A divulgação foi feita nesta segunda-feira (13) pelo Fórum Nacional de Comunicação e Justiça (FNCJ), organizador do prêmio. Além do Ceará, outros seis trabalhos da Defensoria e Associação de Defensores estão entre os finalistas, um resultado expressivo para a instituição.

A Defensoria do Ceará concorre aos prêmios nas categorias Grande Reportagem, com a série “Mundo de Direitos”, e Relacionamento com a Mídia, a partir do “HC Coletivo Em Defesa das Mães Encarceradas”. A instituição cearense é a única do Estado entre os finalistas de todas as doze categorias. Os melhores trabalhos concorrem ainda ao “Grande Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça”, que será concedido ao trabalho melhor avaliado, em processo de julgamento que reunirá notas do júri técnico e do júri popular. Em 2018, a Defensoria do Ceará foi destaque na premiação com o projeto Relatório de Gestão 2016-2017, uma publicação de 70 páginas, que teve destacada por sua linguagem de fácil acesso e design contemporâneo.

Os materiais enviados pelas instituições do sistema de Justiça foram julgados por 33 profissionais de diferentes áreas da Comunicação e de diversas regiões do Brasil. O resultado será divulgado no próximo dia 31 de maio, no encerramento do Congresso Brasileiro dos Assessores de Comunicação do Sistema de Justiça (Conbrascom), em São Paulo. Para a defensora pública geral, Mariana Lobo, “investir em comunicação é pensar em uma instituição aberta, que dialoga com as pessoas e que informa, por meio das mais diversas ferramentas, todos os seus públicos”, assegura.

Projetos finalistas – Na categoria Grande Reportagem, a Defensoria foi destacada pela série “Mundo de Direitos”, lançada em dezembro do ano passado, em ocasião dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. O trabalho é composto por três reportagens multimídia, veiculadas no site em 2018, que tratam do direito à Infância, à Moradia e à Vida, todos previstos na Declaração de Direitos Humanos e na Constituição Brasileira. “Além disso, a série adentrou gráfica e conceitualmente ao ano de 2019, com desdobramentos  que foram pensados para dar corpo aos ideais da Defensoria, e os direitos humanos estão no embrião da instituição. Daí nada mais acertado do que dar um pontapé em uma série que aposta na comunicação pública de excelência para difundir direitos, contando histórias e apresentando serviços, para que eles sejam entendidos, reconhecidos e exercidos”, explica a coordenadora de comunicação da Defensoria do Ceará, Bianca Felippsen.

O reconhecimento ao intenso Relacionamento com a Mídia da Assessoria de Comunicação da Defensoria do Ceará veio com o tema “HC Coletivo Em Defesa das Mães Encarceradas”, pautado pela Defensoria antes, durante e depois do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a questão. A partir de dados coletados pelos defensores públicos atuantes no sistema prisional, a instituição ganhou espaço na mídia para contextualizar o tema do encarceramento feminino e os direitos das gestantes e seus filhos nessa situação.

“Ano passado já tínhamos ganhado a menção honrosa no Prêmio. Estar este ano na final levando novamente a bandeira da Defensoria, entre tantos trabalhos de excelência pelo país, mostra que acertamos o curso de uma política de comunicação eficiente e reconhecida”, comemora a jornalista.