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Defensoria participa de posse da nova diretora do Fórum Clóvis Beviláqua

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Os juízes Ana Cristina de Pontes Lima Esmeraldo e Edson Feitosa dos Santos Filho foram empossados, respectivamente, como diretora e vice-diretor do Fórum Clóvis Beviláqua para o biênio 2019/2021. A solenidade foi realizada nesta segunda-feira (04/02), no auditório do 1º Salão do Júri do Fórum, e contou com a presença da defensora pública Natali Massilon Pontes, coordenadora das Defensorias da Capital, além de desembargadores, juízes, servidores e operadores do Direito.

“Queremos dar as boas vindas à nova diretora do Fórum Clóvis Beviláqua e deixar registrado o desejo da Defensoria Pública de uma boa gestão. Essa solenidade de posse representa também a renovação dessa parceria entre as duas instituições, representando mais avanços voltados para o atendimento à população do Estado do Ceará”, destacou a defensora pública Natali Massilon Pontes.

A cerimônia foi presidida pelo desembargador Washington Araújo, presidente do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE). Entre as autoridades que prestigiaram a solenidade, estavam a vice-presidente do Tribunal, desembargadora Maria Nailde Pinheiro Nogueira; o corregedor-geral da Justiça, Teodoro Silva Santos; juiz José Ricardo Vidal Patrocínio, diretor do Fórum no último biênio; o procurador-geral da Justiça, Plácido Barroso Rios; o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil/Ceará (OAB/CE), José Erinaldo Dantas Filho; o presidente da Associação Cearense de Magistrados (ACM), Ricardo Alexandre da Silva Costa; e o superintende da Área Judiciária do TJCE, Nilsiton Rodrigues.

A juíza Ana Cristina reconheceu como um desafio o novo cargo. “Vejo entretanto, como um desafio não só meu, mas de todos os que integram o Poder Judiciário e fazem a Justiça de 1º Grau, no âmbito do Fórum Clóvis Beviláqua. Eu, na verdade, me vejo aqui na condição de propor a todos nós, magistrados, servidores e colaboradores, esse desafio: o de fazer diferente o nosso trabalho e de fazermos melhor”, afirmou.  A magistrada destacou ainda que se valerá de um “sistema de governança moderna, que utilizará recursos técnicos existentes, com conhecimento e o compartilhamento de informações e definição de condutas apropriadas e esperadas; tudo para corresponder à expectativa do jurisdicionado”.

Com o Tribunal de Justiça do Estado do Ceará