“O atendimento presencial da Defensoria levará em conta as condições de cada cidade”, diz defensora geral após reunião com governador
A Defensoria Pública acompanha as ações do Governo do Estado no enfrentamento ao novo coronavírus. Na tarde desta quinta-feira (02), a defensora pública geral do Estado do Ceará, Elizabeth Chagas, participou da 16ª reunião semanal com o Comitê Estadual de Enfrentamento ao Coronavírus, que reúne 29 órgãos e instituições cearenses.
No encontro virtual presidido pelo governador Camilo Santana foram apresentados os dados da pandemia em Fortaleza e no interior do Estado. “Na capital os dados apontam uma redução contínua do número de internações e óbitos, embora a situação ainda exija muita atenção e cuidado, e os índices no interior, principalmente dos municípios que apresentaram aumento de casos nas últimas semanas”, afirmou Camilo Santana.
Elizabeth Chagas acompanha com atenção as ações desenvolvidas e apresentadas nas reuniões, uma vez que os números das instituições e órgãos de saúde norteiam as ações de planejamento da Defensoria Pública. “O retorno presencial das atividades defensoriais acontecerá de forma gradual, levando em consideração as condições sanitárias de cada cidade e a produtividade do teletrabalho. Enquanto isso, vamos reiterando junto à população a importância do isolamento social fortalecendo e criando novas ferramentas virtuais para que a população continue acessando a justiça. Desde o mês de março, quando iniciou a pandemia do novo coronavírus, a Defensoria Pública do Ceará está atendendo a população de forma virtual, criamos novos canais de comunicação com os nossos assistidos, por meio de telefones e e-mails em todos os órgãos de atuação, e estamos realizando reuniões com defensores públicos atuantes em diversas cidades do interior para conhecer as demandas neste período e planejar ações futuras”, destacou a defensora geral.
Desde o início da pandemia, os poderes Judiciário, Legislativo e Executivo (estadual e municipal), Defensoria Pública, Ministério Público Estadual, Ministério Público Federal, Tribunal de Contas, Tribunal Regional do Trabalho, MP do Trabalho, OAB, universidades, Aprece, Anvisa, Exército, Abin, representantes do setor produtivo, Igrejas e sindicatos de trabalhadores acompanham o processo de combate à Covid-19 no Ceará.