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Reuniões com Poder Executivo marcam a agenda da defensora geral nesta quinta-feira (13)

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Ao longo desta quinta-feira (13), a defensora pública geral do Estado do Ceará, Elizabeth Chagas, participou de reuniões com representantes do Poder Executivo. Pela manhã, a chefe da instituição e a defensora pública supervisora do Núcleo de Direitos Humanos e Ações Coletivas, Mariana Lobo, estiveram reunidas com a vice-governador Izolda Cela e membros da Secretaria de Educação para discutir o plano de retomada das aulas presenciais no Estado.

Já no final da tarde, Elizabeth participou de mais um encontro virtual com o Comitê Estadual de Enfrentamento ao Coronavírus, presidido pelo governador Camilo Santana, que reúne semanalmente mais de 29 instituições para avaliar o quadro do novo vírus no Estado e traçar ações de combate. Esta foi a 22a reunião que reuniu os poderes Executivo, Judiciário e Legislativo, Defensoria Pública, Ministério Público Estadual, Ministério Público Federal, Tribunal de Contas, Tribunal Regional do Trabalho, MP do Trabalho, OAB, universidades, Aprece, Anvisa, Exército, Abin, representantes do setor produtivo, Igrejas, imprensa e sindicatos de trabalhadores. “Com a união de todos os setores estamos conseguindo superar esse desafio”, destacou o governador .

“A presença da Defensoria nessas reuniões é importante porque ajuda a construir políticas eficientes para a população. Além disso, acompanhamos as iniciativas de outros órgãos que podemos adaptar para a nossa realidade, já que neste mês estamos nos preparando para iniciarmos as atividades presenciais da Defensoria”, revela Elizabeth Chagas.

O governador apresentou os índices da pandemia em Fortaleza e no interior. Falou de modo otimista dos dados que seguem em queda em todo o Estado, mas que continua tomando medidas para proteger a população do novo coronavírus.

A defensora geral lembrou que a partir do dia 24 de agosto inicia a primeira fase do plano de retomada das atividades presenciais da instituição e os cuidados que o órgão está tomando para essa etapa, readaptando não apenas o local de trabalho de defensoras e defensores, colaboradoras e colaboradores, mas buscando formas de mudar o comportamento e a rotina diária de todos que integram a instituição. “Durante este período criamos novos canais para que o assistido permanecesse em contato com a instituição. Além disso, nos preparamos oferecendo capacitações, higienização de forma mais criteriosa nos ambientes de trabalho e distribuição de equipamentos de proteção individual. Tudo isso para criar novas condutas e procedimentos auxiliando no convívio tranquilo, com responsabilidade e adaptado aos novos tempos”, explicou a defensora.