A maternidade possível e coletiva de uma mãe solo: “hoje não me falta mais nada”

Essa é mais uma história de adoção dentre as centenas que a Defensoria Pública do Ceará (DPCE) acompanha e cujo final feliz pode inspirar mais pessoas a enxergarem na adoção tardia, aquela de crianças acima de três anos de idade e de adolescentes, uma possibilidade de exercício do amor. A maternidade é a mesma. E deixou de ser impossível para mulheres que desejam viver isso sem se reduzirem a parceiros(as).