Defensoria faz visita técnica ao Centro de Mediação e Gestão de Conflitos da Assembleia Legislativa
A Defensoria Pública Geral do Ceará (DPCE) fez nesta terça-feira (31/5) visita técnica ao Centro de Mediação e Gestão de Conflitos da Assembleia Legislativa do Estado (Alce). A subdefensora pública geral, Sâmia Farias, e a secretária-executiva da DPCE, defensora Flávia Maria de Andrade, conheceram o espaço e foram recepcionadas pela coordenadora Raísa Pontes e pelas articuladoras Marcela Pontes e Eveline Freire.
A reunião teve como objetivo apresentar as ações focadas na mediação de conflitos das duas instituições. “Temos os núcleos de mediação na Capital e no Interior, ações com a nossa equipe de psicossocial, parcerias com universidades e faculdades focados em mediação de conflitos. Com certeza, o início desse diálogo vai promover futuras parcerias visando sempre o atendimento qualificado e humanizado ao público mais vulnerável”, destacou Sâmia Farias.
O Centro de Mediação e Gestão de Conflitos é um órgão da Alce cujo objetivo é a promoção de solução consensual de conflitos, com o fim de incentivar e fortalecer a cultura de paz. O órgão oferece a gestão de conflitos de forma pacífica, através da mediação e dos círculos restaurativos de construção de paz, e busca a solução mais adequada ao conflito.

Como escopo do trabalho existem ações internas que envolvem triagem, pré-mediação e sessões de mediação, assim como ações externas, sendo essas educativas e preventivas, as quais atingem a população em geral. “O atendimento do órgão é voltado para servidores, assim como para as comunidades do entorno, e demais encaminhamentos de outros setores da Casa Legislativa. As áreas de atuação do órgão são em conflitos de família, vizinhança, condomínio e imobiliário”, destacou Raísa Pontes.
O Centro de Mediação e Gestão de Conflitos possui convênio com a Vice-governadoria do Estado do Ceará e busca a parceria com a Defensoria Pública do Ceará, “o que permite uma atuação integrada em ações educativas e preventivas, as quais buscam a ressignificação dos conflitos e o trabalhar na busca de soluções adequadas”, complementou Raísa.

