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DPCE é finalista em três categorias do Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça

DPCE é finalista em três categorias do Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça

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A Defensoria Pública do Ceará (DPCE) está na final do Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça (PNCJ) de 2023. O anúncio foi feito na noite dessa segunda-feira (2/10), alçando projetos da instituição aos melhores do Brasil. Ao todo, 21 órgãos de todo o país compõem as 12 categorias deste ano. Os vencedores serão conhecidos em 10 de novembro, no encerramento do XVII Congresso Brasileiro dos Assessores de Comunicação do Sistema de Justiça (Conbrascom), que ocorrerá em Belém (PA).

Com três projetos selecionados este ano, a DPCE é a segunda instituição com mais iniciativas finalistas. Concorre em “Reportagem escrita”, com a série “Por tão pouco”; em “Publicação impressa especial”, com o livro “Memória Viva da Defensoria”; e em “Mídia digital”, com o portal “Todas Somos Uma – Histórias de mulheres, lutas feministas.”

Em “Por tão pouco”, uma série de quatro reportagens publicada no site oficial da DPCE em fevereiro de 2022, são discutidos os desdobramentos de processos judiciais de crimes de pequena monta/bagatela cujo tratamento poderia ser social e não jurídico, e que tem afetado muita gente em situação de vulnerabilidade.

Com o livro “Memória Viva da Defensoria”, os 25 anos da instituição são celebrados com um resgate dos principais marcos temporais da DPCE e do ativismo por direitos humanos no Ceará e no Brasil. A Defensoria narra a própria trajetória, em primeira pessoa, numa perspectiva histórica e de quem é atravessado pela instituição, com textos, ilustrações e design cuidadosos. A organização foi realizada pela defensora Monica Barroso com a equipe da comunicação.

Já com o projeto “Todas Somos Uma”, 13 mulheres militantes de diversas áreas dos direitos humanos e atuantes no Ceará têm contadas as lutas que protagonizaram (e ainda protagonizam). O portal reúne grandes entrevistas, ensaios fotográficos, depoimentos em vídeo e textos literários sobre bastidores e vida. O projeto ainda rendeu exposição que passeia por diversos espaços.

 

 

Esta é a sexta edição consecutiva do Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça que a DPCE chega à final. Este ano, 400 projetos foram inscritos. Deste total, 36 tornaram-se finalistas. De todas as Defensorias, cinco avançaram até essa última etapa, somando dez trabalhos. Do Ceará, outras duas instituições do sistema de justiça estão concorrendo, cada uma em uma categoria (TRT 7ª Região e o Tribunal de Justiça).

“A gente persegue o ideal de um jornalismo que cada vez mais humanize o sistema de justiça. Por isso, são pessoas, e não processos, povoam a política de comunicação da Defensoria. E são elas, essas pessoas, como timoneiras das próprias histórias. Porque mesmo em uma instituição, com todo o seu alcance, não podemos desumanizar a trajetória de quem dela acessa e precisa. Acho que é este o elo de todos os projetos, o que une nossos finalistas: a humanidade”, afirma a assessora chefe de Comunicação da Defensoria, jornalista Bianca Felippsen.

O PNCJ é promovido anualmente pelo Fórum Nacional de Comunicação e Justiça (FNCJ), sendo a principal honraria do setor por reunir trabalhos desenvolvidos por instituições dos sistemas de justiça em todos os âmbitos e estados brasileiros. Até o momento, DPCE soma nove premiações em seis anos, sendo três terceiros lugares, dois segundos lugares e quatro primeiros lugares. É, portanto, uma das defensorias mais laureadas do Brasil.

PRÊMIOS NACIONAIS DE COMUNICAÇÃO E JUSTIÇA CONQUISTADOS PELA DEFENSORIA

2018
3º lugar na categoria “Publicação especial” com Relatório de Gestão

2019
1º lugar na categoria “Grande reportagem” com a série “Mundo de Direitos”
1º lugar na categoria “Relacionamento com a mídia” com o projeto “HC de Mulheres Grávidas”
1º lugar na categoria “Grande prêmio de Comunicação e Justiça” com a série “Mundo de Direitos”

2020
2º lugar na categoria “Mídia digital” com o livro “O Usuário e a Sociedade”
2º lugar na categoria “Mídia radiofônica” com a “Defensoria em Movimento”
3º lugar na categoria “Grande reportagem” com a série “Orgulho LGBTQIA+ “

2021
3º lugar na categoria “Fotografia” com a foto “Viver é brincar”

2022
1º lugar na categoria “Reportagem escrita” com a série “Eu vivo, mas não existo”

2023
Finalista (resultado em 10/11/23, com o terceiro lugar já garantido)
Categoria Mídia Digital – Todas Somos Uma
Publicação Especial – Memória Viva da Defensoria
Reportagem escrita – Por Tão pouco