Defensoria atende população em Maranguape, no projeto Acolher, parceria com a SPS. Governadora visita ação
Rebeca Vasconcelos, de 25 anos, conseguiu dar entrada na ação de divórcio durante os atendimentos realizados pela Defensoria Pública do Estado do Ceará (DPCE) em Maranguape, Região Metropolitana de Fortaleza. “Essa van estava quase na porta da minha casa e vim direto pra saber como fazer. Não tenho filhos com ele e preciso resolver essa situação para recomeçar a minha vida. Só fiz juntar os documentos e entrei aqui. Nem acredito que consegui!”, destacou Rebeca.
A ação foi protocolada imediatamente pelo defensor público Leonardo Fulgêncio. “Ela já saiu daqui com o número do processo. É uma ação rápida e acredito que o resultado será célere. Basta ficar acompanhando tramite processual mesmo”, explicou o defensor público.
O atendimento aconteceu na ação itinerante durante o Projeto Acolher, voltado para pessoas em situação de extrema vulnerabilidade social, desenvolvido pela Secretaria da Proteção Social, Justiça, Cidadania, Mulheres e Direitos Humanos (SPS). Nesta sexta-feira (16/09), os defensores públicos Leonardo Fulgêncio e Jaqueline Torres fizeram os atendimentos necessários à população em Maranguape, Região Metropolitana de Fortaleza.
Na ocasião, a governadora do Estado, Izolda Cela, inaugurou uma unidade do Comando de Prevenção e Apoio às Comunidades (Copac) e assinou a ordem de serviço para a construção de três areninhas na região. A defensora pública geral, Elizabeth Chagas, acompanhou toda a ação, ao lado da secretária da SPS, Onélia Santana e do secretário da SSDS, Sandro Caron.
Os atendimentos da Defensoria à população aconteceram na Van dos Direitos, um veículo equipado com computadores, internet, gerador, balcão de atendimento, elevador para pessoas com limitações e/ou dificuldades de locomoção. Assim, a população pode contar com orientações e atendimento jurídico gratuito, prestado diretamente por defensores públicos.
“Estamos semanalmente envolvidos no projeto porque nossa missão nesses encontros é ampliar o conhecimento sobre a potencialidade que a Defensoria Pública pode oferecer para resolver demandas dos nossos assistidos”, destacou Elizabeth Chagas.
