Defensoria adquire 22 novas cadeiras de rodas para fortalecer acessibilidade nos núcleos da instituição
É rotina na Defensoria Pública o atendimento presencial de pessoas portadoras de deficiência, mobilidade reduzida e outros tipos de incapacidades temporárias. Para aprimorar ainda mais a acessibilidade que o público precisa, a Defensoria Pública adquiriu 22 novas cadeiras de rodas para distribuição nos principais núcleos da instituição, a fim de serem utilizadas quando retomados os atendimentos presenciais.
A defensora pública geral, Elizabeth Chagas, pontua que a acessibilidade é direito das pessoas com deficiência. “Nossa missão é promover o acesso à justiça e o fortalecimento da acessibilidade em nossos núcleos faz parte de um dos desafios que temos, enquanto instituição de retaguarda dos direitos. Queremos que nossos assistidos e assistidas se sintam acolhidos e amparados ao chegarem dentro de nossas sedes, percebendo que são importantes para nós e que respeitamos suas condições”, considerou Elizabeth Chagas.
Até o presente momento, as atividades seguem sendo realizadas preferencialmente de modo remoto, no entanto a iniciativa faz parte do planejamento de adequação e aperfeiçoamento do atendimento e já prepara a instituição para período pós-pandemia. “Apesar de estarmos, prioritariamente, atendendo o público pelos canais remotos, continuamos engajados em nossas demandas de melhorias e com expectativa de, tão logo as coisas se normalizem, e possamos voltar a receber o público em nossas sedes de atendimento com conforto”, frisou Elizabeth.
A supervisora do Núcleo Central de Atendimento e Petição Inicial (Napi), Natali Pontes, reforça a essencialidade de promover acessibilidade dentro dos espaços da Defensoria Pública. “Temos que oferecer meios que facilitem e estimulem a vinda daqueles que precisam recorrer à instituição para garantia de seus pleitos de modo que se sintam parte, incluídos dentro dos espaços de nossas sedes. É muito importante a disponibilização das cadeiras de rodas para possibilitar a autonomia e independência dessas pessoas, ainda mais diante do nosso compromisso de fortalecimento da inclusão das pessoas com necessidades especiais e do papel institucional de luta pela proteção dos direitos humanos”, destacou.