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Defensoria e Seas reforçam parceria para funcionamento do CJR em Núcleo de Atendimento Integrado

Defensoria e Seas reforçam parceria para funcionamento do CJR em Núcleo de Atendimento Integrado

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A defensora pública geral do Ceará, Elizabeth Chagas, recebeu nesta quarta-feira (15/6) o titular da Superintendência do Sistema Estadual de Atendimento Socioeducativo (Seas), Roberto Bassan. Eles discutiram o fortalecimento da parceria entre as duas instituições no sentido de robustecer a atuação do Centro de Justiça Restaurativa (CJR) da DPCE.

“Apostamos bastante no Centro de Justiça Restaurativa como projeto de pacificação e como uma nova lógica de pensar justiça. A atual gestão da Defensoria tem interesse de ampliar o projeto e todos nós aqui estamos unidos em um mesmo objetivo com a viabilização mais espaço para que ele aconteça”, afirmou Elizabeth Chagas, referindo-se às instalações do Núcleo de Atendimento Integrado (NAI), onde funciona o CJR, cuja inauguração está prevista para o dia 28 de junho.

Roberto Bassan apresentou a estrutura do NAI, que reunirá células de diversos outros órgãos do Sistema de Justiça e dos poderes executivos Municipal e Estadual. “Nós sabemos da natureza do trabalho do CJR e o projeto é uma prioridade para nós, assim como consideramos fundamental essa concentração de diversos serviços num só espaço. Isso dá agilidade às demandas”, frisou o superintendente da Seas, responsável pelo equipamento.

A defensora Érica Albuquerque, que coordena o CJR, comemorou o fortalecimento da atuação do Centro. “Quem acompanha nossa caminhada sabe como isso é um sonho muito grande. Com essa nova estrutura, vamos oferecer um atendimento ainda mais adequado e humanizado aos jovens”, afirmou. Também acompanharam as discussões o coordenador das defensorias da Capital, defensor Manfredo Rommel Cândido Maciel, e o assessor de planejamento e controle da DPCE, defensor Leandro Bessa.

O CJR é uma experiência da DPCE de oferta de atenção às vítimas de violência e responsabilização de adolescentes autores de atos infracionais. Tudo é feito através da promoção da reparação de danos e da reintegração do adolescente dentro do Sistema de Justiça Juvenil do Estado. O projeto existe desde 2018.