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Defensoria integra reunião para discutir número dos casos de Covid-19; orientação é manter medidas de segurança

Defensoria integra reunião para discutir número dos casos de Covid-19; orientação é manter medidas de segurança

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A assessora de relacionamento institucional, Michele Camelo, participou na última sexta-feira (6/11) de mais um encontro virtual com o governador Camilo Santana e representantes de outras instituições para tratar de demandas relativas à contenção da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) no Comitê Estadual de Enfrentamento à Pandemia do Coronavírus. O colegiado reúne-se semanalmente para avaliar o cenário epidemiológico do Estado.

A principal orientação é a de manter as medidas de higiene e segurança, já que ainda há risco de contaminação e o número de casos tem significativo acréscimo nas últimas semanas. Embora a quantidade de mortes tenha permanecido estável, não é recomendado relaxar no uso de máscara e na limpeza das mãos com álcool em gel ou água e sabão, evitando aglomerações e saídas de casa desnecessárias.

Os técnicos do Comitê explicaram que uma cadeia de transmissão, sobretudo na capital cearense, sendo fortalecida pelo contato em larga escala de jovens em eventos fechados. Isso tem feito a positividade (quantidade de infectados por total de testes realizados) estar em 13,9%. Estima-se que a cada quatro pedidos de exame feitos por Unidades de Pronto Atendimento (UPA) um dá positivo. Apesar do crescimento no total de casos, a mortalidade mantém-se baixa.

Em Fortaleza, as regionais II e IV são as que concentram mais ocorrências. Não há ainda, no entanto, repercussão de grande força para o setor público de atendimento em saúde. A expectativa é de que haja vacinação para profissionais da saúde e indivíduos pertencentes a grupos de risco já no primeiro trimestre de 2021.

“Enquanto não tivermos uma vacinação em massa e a garantia de que todos estamos seguros, as medidas de higiene e segurança serão necessárias. Por isso, nós mantemos os atendimentos da Defensoria preferencialmente de forma remota, por ligação, mensagens de Whatsapp ou e-mail. Neste momento, quanto menos espaços propensos a aglomerações, melhor. As pessoas só devem ir aos prédios da Defensoria em casos de extrema urgência ou se tiverem agendado reunião com o defensor ou defensora”, pontua a defensora Michele Camelo.