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Defensoria participa de novo encontro do Comitê contra a Covid; casos no Ceará estão em queda

Defensoria participa de novo encontro do Comitê contra a Covid; casos no Ceará estão em queda

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Membro do Comitê Estadual de Enfrentamento à Pandemia do Coronavírus, a defensora geral do Ceará, Elizabeth Chagas, participou nessa quinta-feira (10/9) do 26o encontro virtual do colegiado. A reunião contou com a participação do governador Camilo Santana e pautou dois indicativos importantes: a manutenção da estabilidade epidemiológica de Fortaleza e a queda sistemática no número de novos casos no Estado.

Conforme as equipes técnicas da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa), os óbitos associados à doença não apresentaram repique – com as macrorregiões de Fortaleza e Sobral, no Norte do Ceará, com poucos registros e a região do Cariri, no Sul, em decréscimo. Na região Central, o número de casos entrou no chamado platô, indicando linearidade no crescimento – o que também tem reflexo nos óbitos.

Nos Laboratórios Centrais de Saúde Pública do Ceará (Lacen), a positividade para testes de Covid-19 está em 1,49% – o que é considerado bem baixo. Isso indica que há uma barreira de proteção imunológica, pois o vírus tenta ganhar força de transmissão e encontra resistência para se propagar.

De acordo com o titular da Sesa, Dr. Cabeto, em todos os meses após o pico da doença, Fortaleza registrou redução no número de óbitos por dia. Diminuição essa progressiva e diagnosticada também em outras regiões do Ceará. A pasta tem registrado também queda na regulação de leitos em todas as regiões do Estado. Isso tem permitido que algumas unidades referência para tratamento de doenças tradicionais possam voltar à rotina regular de atendimento dos pacientes.

“A situação epidemiológica do Ceará está sendo acompanhada com muita seriedade pelo Governo. É o que o momento exige das autoridades públicas e é o que nós, enquanto Defensoria, desejamos: que tudo seja feito da forma mais responsável possível. Estamos falando de vidas que podem ser salvas e de uma série de vulnerabilidades que o coronavírus expôs drasticamente. Tudo precisa ser avaliado com cautela para as decisões corretas serem tomadas no momento certo”, aponta a defensora geral Elizabeth Chagas.