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Moradores do bairro Granja Portugal recebem atendimento defensorial nesta quarta (08.11) 

Moradores do bairro Granja Portugal recebem atendimento defensorial nesta quarta (08.11) 

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A van de direitos da Defensoria Pública do Estado do Ceará(DPCE) estaciona desta vez no bairro Granja Portugal, em Fortaleza. Visando aproximar a população ao acessos dos seus direitos, a Instituição vai prestar atendimento jurídico gratuito para moradores do bairro das 08h às 12h desta quarta-feira (08/11). O local da parada vai ser na rua Londrina, 766, em frente a casa 10.

Os assistidos podem procurar o atendimento para dar entrada em diversas ações ou realizar o acompanhamento de processos. Dentre elas destacam-se a atuação em áreas criminais, de família, direito do consumidor, saúde, idoso, infância e juventude e execução penal. Será possível também buscar soluções extrajudiciais de conflitos por meio da mediação nos casos de direitos de família, como divórcio consensual, regulamentação de visitas e guarda dos filhos, entre outros.

Segundo a defensora pública Lia Felismino, assessora de relacionamento institucional da DPCE, esses atendimentos itinerantes servem para que a população, tanto da capital quanto do interior, que se encontram em situação de vulnerabilidade, tenham acesso à justiça e sejam atendidos com conforto e segurança. “Muitas vezes percebemos que o acesso à justiça não se dá apenas na perspectiva de acesso à judicialização das demandas, mas também no acolhimento dessas pessoas, na conscientização a partir da compreensão dos seus direitos e das suas obrigações. A Defensoria em Movimento é a reafirmação do nosso compromisso de aproximação com as comunidades mais vulneráveis”, destaca a defensora.

De acordo com Lia Felismino, embora não seja possível dizer a quantidade de pessoas que vão procurar a van,  a expectativa é alta para a quantidade de demandas . “O contato com a comunidade é de extrema importância e, pensando nisso, o diálogo é algo buscado nesses momentos. Nós vamos fazer o máximo para  aproximar a Instituição dos assistidos, promover a educação em direitos e facilitar o acesso aos serviços institucionais”, pontua Lia.