Seminário destaca o funcionamento e avanços da Central de Investigação Defensiva da Defensoria
Nesta sexta-feira (10), a Escola Superior da Defensoria Pública do Estado do Ceará promove o Seminário ‘A importância e o funcionamento da Central de Investigação Defensiva, no auditório da sede da instituição (av. Pinto Bandeira, 1111 – bairro Luciano Cavalcante), que visa apresentar o funcionamento e os novos termos de cooperação da central que foi criada em 2023 e visa o aprofundamento das atuações dos defensores e defensoras na área criminal.
O Seminário reúne nomes como o de Flávia Rahal, diretora fundadora do Innocence Project Brasil; Marcos Monteiro, presidente da Associação Nacional dos Peritos em Computação Forense (APECOF); Maximiliano Chaves, médico especialista em Medicina Legal e assistente de Perícia Técnica da DPU e a defensora pública de Segundo Grau Patrícia Sá Leitão, coordenadora da Central de Investigação Defensiva da DPCE (Cidef). O evento é destinado a defensores públicos, estagiários e colaboradores e está com inscrições abertas pelo e-mail inscricao.escolasuperior@defensoria.ce.def.br.
A Central de Investigação concede o apoio técnico pericial aos defensores sobre as questões probatórias referentes aos inquéritos e processos em tramitação, dentre outras atividades, ampliando os recursos da defesa criminal. A necessidade de atuação na área técnica da atuação criminal será ampliada com novos convênios. No Seminário, serão apresentados os pactos de cooperação com o Innocence Project e com a Associação Nacional dos Peritos em Computação Forense, além dos fluxos de atuação.
“Nesta sexta, a Central renova o termo de cooperação com o Innocence project, e assina novo termo com a Associação Nacional de Peritos em Computação Forense, ampliando seus serviços de apoio à defesa técnica. Além de um perito médico legista, teremos o apoio das perícias na área de dados, o que certamente agregará muito ao nosso trabalho. A palestra vai apresentar como se dá a perícia de dados e a sua importância para a defesa nos processos criminais”, destaca Patrícia Sá Leitão.
