Defensores transmitem conhecimentos com minicursos promovidos pela Escola
Defensores promovem minicursos para aprofundamento de temas e compartilhamento de experiências. A proposta da Escola Superior da Defensoria Publica (ESPD) é socializar conhecimentos para o corpo técnico da instituição, como estagiários, servidores e colaboradores.
Durante a manhã do último dia 23 de junho, foi a vez do minicurso “As Ações de Família Sob uma Perspectiva Prática”, ministrado pela diretora da ESPD, Roberta Madeira Quaranta, que explanou acerca da aplicação prática do Novo Código de Processo Civil (CPC) no tocante às ações de família, a partir da vivência dentro da Defensoria Pública.
Para a estudante de Direito, Iohana Gomes, o momento foi proveitoso. “Gostei muito da forma como foram abordados os temas, de maneira muito clara. Como sou estagiária na área de família e gosto muito do assunto, me interessei pelo aspecto prático, pois vai ajudar bastante na minha formação. Foi realmente muito bom”, comenta.
A Escola Superior da Defensoria Pública (ESPD) tem realizado um programa de transmissão de conhecimento dos defensores sobre suas áreas de atuação. Segundo Roberta Madeira Quaranta “a ESPD tem dado continuidade ao trabalho que já havia sido iniciado em 2016 de reciclar e fomentar assuntos jurídicos de extrema relevância, principalmente aqueles que têm sido destaque na atuação da Defensoria na comunidade jurídica como um todo. Este ano, já tivemos a oportunidade de discutir o direito do consumidor na prática, adoção, saúde e família. A Defensoria tem essa proposta de promover discussões acerca da aplicação dos institutos jurídicos de forma a servir melhor nossos assistidos e para a obtenção de um maior índice de exito em nossas ações”, completa.
A defensora pública e supervisora do Núcleo de Defesa da Saúde (Nudesa), Nelie Aline Saraiva Marinho, ministrou o curso prático sobre direito à saúde e acredita que estes minicursos são importantes para nivelar as informações na instituição. “Os minicursos de capacitação proporcionam uma atualização de conhecimento e, por consequência, trazem melhoria, qualificação e eficiência no atendimento dos nossos assistidos. O ideal é criar a cultura de disseminação e transmissão de conhecimentos, ganhando mais envolvimento do corpo técnico, com mais estagiários e defensores públicos, principalmente os que atuam no interior, já que muitos nos procuram no dia-a-dia para as demandas de saúde. É uma forma de se aproximarem das temáticas e aprimorarem o serviço”, informa
