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Defensoria Pública participa de abertura de trabalhos da Corregedoria Nacional de Justiça no Ceará

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A Corregedoria Nacional de Justiça inicia nesta segunda-feira (9/3) inspeções ordinárias no Tribunal de Justiça do Ceará. O procedimento vai analisar o funcionamento dos setores administrativos e judiciais da corte e das serventias extrajudiciais do estado. A abertura dos trabalhos aconteceu durante solenidade nesta manhã com a presença do corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, do presidente do TJCE, o desembargador Washington Araújo, e da defensora pública geral, Elizabeth Chagas. As atividades seguem até o dia 13. IMG_3453

O ministro apresentou a equipe que realizará as inspeções e disse que as visitas têm objetivo de  aperfeiçoamento que pode ser melhorado e do que pode ser replicado em outros tribunais. “Trata-se de uma inspeção ordinária, um procedimento destinado a coletar dados acerca do funcionamento do Tribunal, como ele está desempenhando sua atividade com relação à área penal, cível. Nós queremos analisar todo o quadro de trabalho do Tribunal, nas mais diversas áreas de atuação, inclusive da área administrativa”. O Ceará é o 24º estado a ser visitado pelo órgão.

IMG_3467A defensora pública geral, Elizabeth Chagas, ressaltou que é importante o papel das corregedorias, especialmente da Corregedoria Nacional, como órgãos de orientação e controle, mas fundamentalmente, como um órgão parceiro de todos os demais órgãos jurisdicionais. “O papel das corregedorias deve ser, principalmente, de orientação e prevenção, buscando sempre a melhoria e a modernização das atividades administrativas e jurisdicionais”, frisou Elizabeth.

O presidente do TJCE, desembargador Washington Araújo, ressaltou que “já estava programada, desde o ano passado, a vinda do corregedor. Esse é um trabalho muito importante porque, na visita que tivemos em 2018, da equipe do então corregedor ministro João Otávio de Noronha, percebemos uma série de detalhes que corrigimos e isso permitiu avançarmos na produtividade. Às vezes você está tão absorto no trabalho que sequer percebe certas nuances que, corrigidas, podem melhorar a prestação jurisdicional”.

Com informações da assessoria de imprensa do CNJ.