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Defensoria realiza capacitação online para professores da Unifor sobre violência doméstica

Defensoria realiza capacitação online para professores da Unifor sobre violência doméstica

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A Defensoria Pública do Estado do Ceará, por meio da Escola Superior (ESDP) e do Núcleo de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher (Nudem), realizou uma capacitação com os professores do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGP) da Universidade de Fortaleza (Unifor) para o projeto de atendimento psicológico às mulheres vítimas de violência. A supervisora do Nudem, Jeritza Braga, ministrou a ação.

“Iniciamos uma parceria com a Unifor e a forma mais apropriada foi a capacitação, principalmente para passarmos metodologia, forma de abordagem, os cuidados necessários para os atendimentos com essas mulheres, e nada mais importante do que quem está atuando diariamente com essa demanda, a equipe do Nudem”, destaca a diretora da ESDP e defensora pública Patrícia de Sá Leitão.

Para o professor do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Unifor e coordenador de pesquisa, Leonardo Danziato, o compartilhamento de informações irá beneficiar as tratativas de atendimento e ajudará a criar dados para embasar estudos na universidade. “Essa parceria irá nos servir como um campo de pesquisa importante e ajudará a viabilizar alguns serviços para a comunidade, em especial às mulheres. Isso também serve para a Universidade poder retornar seu saber para a sociedade, além de fazer com que as pesquisas tenham uma função social. O curso de capacitação foi crucial para conhecermos a realidade que vamos encarar, tanto para o atendimento psicológico quanto para análise de dados da pesquisa”, reforça. 

O momento contou com a presença da psicóloga do Nudem Úrsula Goes e da psicóloga e supervisora do Psicossocial da Defensoria, Andreya Arruda. “A capacitação se deu para que pudéssemos mostrar quem é essa assistida e as suas realidades quando chegam à Defensoria, além de poderem ter mais propriedade no olhar clínico. pensar a questão da proteção como foco central, não serão encaminhadas antes de passar por nós do psicossocial, para garantir a segurança desses encaminhamentos. tanto a confiança em relação à segurança, quanto ao sigilo”, diz Andreya.