Defensoria Pública lança série de reportagens “Eu vivo, mas não existo”. O drama de quem ainda não possui o registro civil”
É provável que muitas pessoas atravessem a vida e nunca parem para refletir sobre o verdadeiro significado que o registro de nascimento tem, já que é premissa da existência da cidadania portar documentos pessoais. Mas a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) escancarou ainda mais as vulnerabilidades. Sabe aquele que não consegue se cadastrar para vacinar? Pois. Ele está bem antes sem exercer nenhum outro direito, porque possui ausência de registro civil, ou da documentação básica como RG ou CPF.
A falta do registro de nascimento é realidade no encontro com a Defensoria Pública para uma solução. A ausência do registro civil – seja motivada pelo que for – é notada cotidianamente por quem não o possui, e muitas vezes, chega à porta da Defensoria solicitando informações sobre o que fazer para solucionar a lacuna.
Com a pandemia do novo coronavírus, o atendimento da Defensoria Pública passou a ser preferencialmente de forma remota e várias dúvidas sobre o assunto chegaram aos canais de comunicação da Instituição. Por conta disso, a Assessoria de Comunicação criou a série “Eu Vivo, mas não existo”. O drama de quem ainda não possui o registro civil, apresentando casos acompanhados pela Defensoria e explicando o passo a passo sobre as providências a serem tomadas.
Confira as reportagens
Matéria 1 – “Eu vivo, mas não existo”. O drama de quem ainda não possui o registro civil
Matéria 2 – Falta de documentos pode ser ‘hereditária’. Famílias inteiras sem registro de nascimento
Matéria 3 – Erros em documentos resultam em problemas graves. Casos são comuns no interior do Estado
Matéria 4 – Defensoria Pública pode ser acionada para ações de retificação de registro civil